segunda-feira, 21 de setembro de 2009

pedofilia

Parece um jogo. Trinta e um dias após serem flagradas, em um quarto de motel, com o doutor Márcio - nome fictício usado pelo engenheiro e ex-secretário da Prefeitura de Sorocaba, Januário Renna, que se passava por médico durante encontros íntimos -, as três meninas tuteladas pelo Estado, a mando do Ministério Público (as principais testemunhas de um crime que inclui, na principal sustentação da acusação, estupro, atentado violento ao pudor e submissão de crianças à prostituição/exploração sexual) simplemente “sumiram” do conhecimento das autoridades. Um faz-de-conta intrigante. O caso corre na 2.ª Vara Criminal de Itu, sob ‘segredo de justiça’.

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